Mudanças entre as edições de "Bosses Especiais"

Babel é um ser místico e um dos guardiões que protegiam o lendário Midranda. Foi exilado nas redondezas da Estrada de Ferro do Caos após a derrota de seu chefe durante a Guerra. Como consequência desse conflito, dizem que os anciãos que temiam a força de destruição de Babel selaram todos os caminhos que se conectavam com o local. Atualmente, com a abertura dos caminhos que levam até a estrada, Babel, que eles acreditavam ter sido aniquilado, novamente entra em cena. Diante do céu escuro e dos cometas que surgiram junto com a chegada dos Guardiões Antigos de Babel, os anciões dos Tempskrons e dos Morions estão temendo a ressurreição de Midranda.

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Estrada de Ferro do Caos

00:xx, 03:xx, 06:xx, 09:xx,
12:xx, 15:xx, 18:xx e 21:xx

300.000

300.000

Coração de Perum

01:xx, 04:xx, 07:xx, 10:xx,
13:xx, 16:xx, 19:xx e 22:xx

300.000

O temível monstro que estava selado no 2º andar do Templo Maldito, começou a erguer-se lentamente e quebrou o selo que o aprisionava, que enfraqueceu logo após os guerreiros Pristonianos invadirem o templo para investigar o local. No entanto, o destino o impede de escapar do Templo Maldito, mas não o previne de continuar se tornando mais poderoso, o que o torna em uma grande ameaça para os guerreiros que se aventuram no templo.

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Templo Maldito - 3º Andar

02:xx, 05:xx, 08:xx, 11:xx,
14:xx, 17:xx, 20:xx e 23:xx

500.000

500.000

500.000

A alma do antigo Rei dos Tempskrons, também conhecido por ser um grande guerreiro. Seu nome verdadeiro era Valentino e tinha uma grande paixão pela princesa dos Morions, Caoscara. Porém o casal foi amaldiçoado pelos fanáticos Igolanos, fazendo com que ambos após a morte vagassem como espíritos malignos. Atualmente o Valento, como ficou conhecido, perambula pelo continente, alguns viajantes dizem tê-lo visto nas redondezas do Vale de Gallubia, trazendo ruína à toda forma de vida que encontra pela frente, junto dele, uma sombra maligna que absorve a energia vital dos que ousam enfrentá-la, sua adorável amada que mesmo após a morte e a maldição, não o abandonou.

110

Vale Gallubia

01:xx, 05:xx, 09:xx, 13:xx, 17:xx e 21:xx

700.000

700.000

700.000

O poderoso dragão que sobreviveu às duas guerras que envolveram os deuses e os dragões criados pelos Igolanos. No entanto, por causa de uma ferida profunda que ele não conseguiu se curar logo após sua última batalha, recuou para seu covil e descansou para que pudesse se recuperar do ferimento, porém, eras depois ele foi despertado de seu sono profundo pelos guerreiros que estavam explorando o Santuário Congelado, onde está seu esconderijo. Com um poder defensivo impressionante e com o impacto de sua chama e de sua cauda, é necessário muito preparo e coragem antes de decidir enfrentá-lo.

115

Covil do Kelvezu

01:xx, 07:xx, 13:xx e 19:xx

900.000

900.000

900.000

Mokova é um dos guardiões dos Igolanos e o fundador do Templo Perdido. Após a guerra dos Deuses ele pensou que, enquanto os Deuses existissem, a guerra aconteceria novamente. Sua estratégia era minuciosa, conseguiu criar torres para monitorar os seres humanos e os deuses em todo o continente, colocando poderosos monstros nelas.

120

Templo Perdido

02:xx, 08:xx, 14:xx e 20:xx

5.385.600

5.385.600

1.100.000

Quando os Asmodianos causaram a epidemia da Tempestade da Morte, a antiga tribo dos Wyzen formou um grupo de elite, denominado de "Sabedoria Real", para tentar encontrar a cura para a peste, através do desenvolvimento da sabedoria e da magia. Numa medida desesperada, Shy, uma das mais proeminentes integrantes do grupo, sacrificou-se ao tentar manipular a magia negra dos Igolanos para sintetizar um soro. Metade do seu corpo foi contaminado pela matéria escura e, com o tempo, a sua mente também se fragmentou, obrigando-a isolar-se na escuridão das ruínas da Torre Sem Fim, aguardando uma chance de vingar-se dos Asmodianos, que a transformaram em um monstro desfigurado.

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Torre Sem Fim - 3º Andar

07:xx, 15:xx e 23:xx

9.625.600

9.625.600

1.300.000

Tulla foi o maior general do exército dos Wyzen que, na época da terrível peste deflagrada pelos Asmodianos, conhecida como Tempestade da Morte, tornou-se o herói responsável por encontrar uma nova fonte de energia inesgotável, quando os recursos estavam escassos e a civilização ipriana encontrava-se à beira da extinção. Através dos cristais mágicos descobertos por Tulla no extremo nordeste do continente, em remotas terras inexploradas, além das montanhas geladas do Vale Gallubia, a “Grande Aliança” dos grupos de elite dos Wyzen e dos Thaion encontrou a cura para a peste e, ao mesmo tempo, obteve a inimaginável energia que possibilitou o surgimento da cidade flutuante de Pillai, marco do nascimento da tribo dos Morions. Porém, Tulla foi seduzido e corrompido pelo desejo do poder infinito dos cristais mágicos e destruiu a entrada para a Mina de Gelo, impedindo que ninguém mais, além dele mesmo, tivesse acesso ao seu precioso tesouro. Ao longo dos anos, todos os que foram aprisionados com ele, bem como as criaturas que habitavam a caverna, sofreram terríveis mutações em virtude da exposição prolongada à energia bruta dos cristais mágicos e transformaram-se em monstros, mortos-vivos e aberrações. Muitos anos depois, um grupo de guerreiros, eventualmente, conseguiu descobrir uma nova entrada para a caverna. Mas, não tinham ideia dos perigos que estavam por enfrentar, sendo o próprio Tulla a maior ameaça.

130

Mina de Gelo

04:xx, 12:xx e 20:xx

13.249.600

13.249.600

1.500.000

Depois da Primeira Guerra dos Deuses, mesmo após o exílio de Midranda, os Igolanos e os Asmodianos realizaram outras tentativas de destruir o continente. Draxos é o mais poderoso guerreiro Asmodiano mas, após a Tempestade da Morte, uma peste que quase aniquilou os pristonianos, a sua aliança com os Igolanos tornou o seu exército , literalmente, imbatível. Com Dragões servindo-lhe de montaria, atacando dos céus e em terra, Draxos conquistou, rapidamente, o continente e chegou muito perto de cumprir a promessa do deus Midranda. A Segunda Guerra dos Deuses, todavia, terminou com Draxos sendo derrotado pelo poder de destruição da Arma Antiga, permanecendo inconsciente e em estase no Laboratório Secreto. Muitos Séculos depois, a misteriosa energia do Laboratório Secreto preservou o corpo do General Draxos intacto e o poder obscuro d'Aquele Que Permanece Oculto o reanimou, convencendo-o a trabalharem juntos. Agora, o Laboratório Secreto ressurge sob o poder de um dos maiores inimigos do continente. O General Draxos está de volta e pretende reconstruir o seu exército de Asmodianos. Draxos decide trocar o impenetrável escudo e a sua espada afiada de empunhadura ágil por uma colossal espada de duas mãos, como símbolo de sua força e autoconfiança. Mas, a maior ameaça está oculta e é desconhecida dos pristonianos.

135

Laboratório Secreto

09:xx e 19:xx

100.000.000

100.000.000

1.725.000

Um dos poderosos seres aliados de Midranda, tem a capacidade de criar armas vitais usando feitiços e seus conhecimentos de tecnologia. Greedy tinha inveja do Draxos e queria ser mais reconhecido por seu chefe, com essa determinação decidiu pôr seus conhecimentos em prática e aprimorar seu desempenho, o que ocasionou nas mudanças de seu próprio corpo, adicionando partes metálicas e robóticas. Após a derrota do Draxos, Greedy ganhou mais atenção de Midranda, que estava impressionado por sua determinação e seu novo poder. Midranda então ordenou que Greedy treinasse seus soldados para invadir o continente e que ficasse responsável pela guarda e também pela ativação da poderosa Arma Antiga.

140

Arma Antiga

10:xx e 21:xx

100.000.000

100.000.000

1.897.500

O mais poderoso de todos os deuses, Midranda corrompeu-se pela ganância e desejo pelo poder. Foi derrotado na primeira grande guerra quando decidiu voltar-se contra os deuses em busca da sua hegemonia, dando causa ao maior evento de extinção em massa da história do continente de Priston. Subjugado, continuou reunindo forças secretamente, permanecendo oculto nas trevas e aguardando a oportunidade para se reinsurgir. Na segunda guerra contra os deuses, exilado, Midranda deixou seu exército sob o comando de Draxos, que só foi derrotado porque os pristonianos decidiram utilizar o poder da Arma Antiga contra eles. Pela prática desse terrível ato de violência, o continente de Priston sofreu danos irreparáveis e os deuses se afastaram. A Terceira Guerra dos Deuses inicia-se, agora, com Midranda destruindo Pillai com a mesma Arma Antiga que provocou o seu exílio para as infradimensões do subterrâneo. Mais uma vez, Midranda convoca os Asmodianos e Igolanos para, juntamente com a sua horda de monstros, exterminar os infiéis e restabelecer o seu reinado sombrio, dando início a uma nova era. Após consecutivas batalhas, a união dos guerreiros pristonianos aliada às armas sagradas da deusa Idhas, foram capazes de derrotar o poderoso deus. Celina baniu Midranda e seu exército para a Dimensão Sombria, mas Yagditha interferiu nesse processo resgatando Midranda e parte do seu exército, levando-os para o Abismo do Mar.

150

Pillai Destruída
(Cronus)

22:xx
(Cronus)

N/A

N/A

1.897.500

Ao final da batalha da Invasão Pillai, Midranda foi subjugado pela união dos pristonianos com o poder da deusa Idhas. Prestes a ser banido por Celina, Yagditha interfere e resgata Midranda e seu exército para o fundo do mar. Apesar da interferência de Yagditha, uma parte do exército de Midranda foi banida para a Dimensão Sombria.

Derrotado e humilhado, Midranda e seus lacaios desabam diante de Yagditha, que os envia até sua fonte sagrada no santuário e os submerge para recuperar suas feridas. Yagditha dá início à uma nova etapa da Terceira Guerra, também chamada de Guerra dos Mundos. Após algum tempo se recuperando, Midranda desperta e coloca Yagditha sob seu controle e retoma o comando da Guerra dos Mundos. Aproveitando-se da distração das tropas pristonianas, que se empenhavam em deter o avanço das hordas inimigas, Midranda envia Deykoon, fiel servo de Yagditha, à Estrada Sombria, área da Dimensão Sombria para onde o exército de Midranda havia sido banido. Lá, Deykoon usa a esfera de cristal negra entregue por Midranda e invoca o Espectro do Midranda, uma criatura fantasmagórica que é a própria extensão do deus naquela dimensão. Executando o chamado das trevas, o Espectro de Midranda começa a reunir as criaturas que se perderam naquele lugar e, assim, dá início ao plano de Midranda, transportando-os para o fundo do mar, onde se reúnem ao seu mestre.

Por ainda não estar totalmente recuperado, Midranda acaba retornando à fonte e adormece novamente junto de suas tropas, esperando o momento certo para retornar.

150

Estrada Sombria

11:xx e 19:xx

200.000.000

200.000.000

N/A

Fruto da união de um dos primeiros deuses de Iprian e de uma sereia, Yagditha é um semideus, que passou a governar o mundo do Abismo do Mar há muito tempo. Criando novos seres a partir da mutação de animais marinhos, desenvolvendo biotecnologia combinada com magia, Yagditha, logo, criou um exército. A sua hegemonia duradoura nas águas despertou nele a ambição de conquistar o mundo da superfície. Entretanto, a sua tentativa de invasão do continente falhou, pois as suas criações não conseguiam sobreviver por muito tempo em terra firme. Agora, por ter salvo a vida do deus Midranda, Yagditha pretende ter a sua colaboração para a criação de um exército perfeito, que possa sobreviver tanto nas águas profundas do oceano quanto na superfície da terra.

160

Abismo do Mar

20:xx

300.000.000

300.000.000

N/A

É o mais forte dos dragões de gelo, a origem do seu nome vem do local onde vivia no passado, o Vale de Snowstorm. Durante uma batalha contra um grupo de caçadores, o Dragão de Snowstorm atinge, acidentalmente, os Cristais Mágicos da Mina de Gelo, que se liquefazem criando um rio de lava glacial, que desce as montanhas congelando tudo o que toca. Os sobreviventes tornaram-se criaturas do gelo, como a Dama da Neve que, tratada como uma aberração, criou um forte laço com o Dragão de Snowstorm, mas ao se vingarem da traição dos pristonianos foram selados pelos Deuses.

Na Segunda Guerra dos Deuses, ele desperta para proteger os dragões de gelo das garras dos Igolanos, mas é derrotado por Kelvezu e afunda nas profundezas do mar, onde encontra abrigo em uma caverna submarina e adormece. Ainda selada, Dama da Neve sente a queda do amigo. Durante a Guerra dos Mundos, a Dama da Neve e o Dragão de Snowstorm despertam e a forte ligação entre os dois cria um choque de energia que atinge os Cristais Mágicos, criando mais uma vez o rio de lava glacial, no fundo do mar e no Vale de Snowstorm. Os dois rios correm e tendem a se encontrar, transformando todos os seres em seus cursos em criaturas do gelo, dando origem à nova Tribo da Neve. Para parar os rios e impedir o congelamento do continente, a Dama da Neve e o Dragão de Snowstorm devem ser derrotados. Os pristonianos se unem às Fadas das Estações do Ano para essa tarefa. Enquanto a fada Glacies, a Senhora do Inverno, enfrenta a Dama da Neve, Kelvezu é atraído pelos líderes do esquadrão do Conselho Real até o fundo do mar, ao encontro do Dragão de Snowstorm. Vendo-se em desvantagem, Kelvezu retorna à superfície seguido pelo Dragão de Snowstorm, onde se enfrentam mais uma vez. Com a Dama da Neve e o Dragão de Snowstorm longe de seus covis, as nascentes dos rios de lava glacial são destruídas. O Dragão de Snowstorm cai, novamente, nas profundezas do mar, após ser derrotado por Kelvezu, e a Dama da Neve é capturada por Celina. Diana ajuda a Dama da Neve a recuperar a sua razão, enquanto o Dragão de Snowstorm, ferido, se refugia em sua caverna submarina, nas ruínas do antigo reino unificado das águas, destruído pelo deus Zairweus, pai de Yagditha.

Porém, do Santuário do Abismo, Midranda enviou sua Tríade da Destruição e através dela enfeitiça o Dragão de Snowstorm e a Dama da Neve, colocando-os sob o seu controle, assim como os remanescentes da nova Tribo da Neve.

160

Abismo do Mar Congelado

11:xx e 22:xx

400.000.000

400.000.000

N/A

A Batalha Final da Terceira Guerra dos Deuses foi travada no solo sagrado do Castelo Bless.

Guiados pela deusa Idhas e pela Grande Aliança dos Deuses, os guerreiros pristonianos unidos num ataque massivo e coordenado de todos os Esquadrões conseguiram derrotar o deus Midranda e seus exércitos. Abatido e capturado pela Prisão Mágica de Celina, quando Midranda estava prestes a ser banido, novamente, para as infradimensões, Yagditha, semideus e o, então, rei do Abismo do Mar, decidiu interferir no desfecho da batalha e teletransportou o deus derrotado para a sua Fortaleza no último instante, salvando-o da terrível condenação. Yagditha tinha a ilusão de que poderia controlar um deus e fazê-lo seu aliado para conquistar o mundo. Mas, ao contrário, foi o astuto deus Midranda que osubjugou e dominou a sua mente, colocando-o a seu serviço. No final da Guerra dos Mundos, entretanto, Yagditha conseguiu libertar-se do controle mental de Midranda, graças à força que herdara como filho do deus Zairweus, aliando-se aos pristonianos e ao grupo de rebeldes, liderado pelo Príncipe Zarad e formado pelos exilados dos antigos sete reinos do mar, para destruir o deus traidor. Ainda debilitado pelos ferimentos da última batalha em que foi derrotado, Midranda se recuperava na sagrada fonte da Água da Vida e foi obrigado a isolar-se no seu refúgio do Santuário do Abismo para evitar o confronto direto com o seus inimigos. Protegido por uma impenetrável barreira mágica, Midranda conseguiu manter-se em segurança pelo tempo necessário à sua revitalização e, durante todo o período, dedicou-se a tentar reconstruir o seu exército e a planejar a sua nova investida. Ocorre que, ao banhar-se frequentemente na fonte milagrosa criada pelo deus Zairweus, a Água da Vida beneficiou, também, a estrutura da matéria do corpo físico e das asas de Midranda e aumentou, ainda mais, o poder do deus que já era considerado o mais forte dentre todos deuses. Agora, Midranda desativou a barreira mágica e abriu as portas de entrada parao Santuário do Abismo, deflagrando o seu maquiavélico e inescrupuloso plano de vingança e de conquista do mundo do Priston.

A Última Guerra dos Deuses começou!

180

Santuário do Abismo

19:xx

500.000.000

500.000.000

N/A

Após criar todo o ecossistema do Coração de Fogo, o Deus do Fogo empreendeu na criação das entidades para compor o seu exército, bem como dos construtores para erguer a sua fortaleza, a Torre de Fogo. Neste processo, utilizou até mesmo os corpos dos aventureiros, que invadiam o local em busca de tesouros. Flamo, por sua vez, ficou responsável por liderar as criaturas do Deus do Fogo. Contudo, temendo futuros desentendimentos com o seu ex-advsersário, o Deus do Fogo decidiu criar um ser ainda mais poderoso do que Flamo, que pudesse personificar a sua vontade e motivação para proteger o território. Assim, imbuído desses sentimentos, o Deus do Fogo utilizou sua magia para dar vida à Dama Flamejante, uma formidável guerreira, equipada com uma armadura negra e exibindo longas asas flamejantes, com lava correndo em suas veias.

Antes de se dissipar nas profundezas da lava escaldante, o Deus do Fogo deixou como legado duas joias poderosas, criadas a partir da sua própria alma e coração: a Alma de Fogo e o Coração de Fogo, nomeando-as em homenagem à terra que ele tanto estimou. Ele incumbiu à Dama Flamejante a responsabilidade de administrar todo o seu território e de proteger a sua alma e o coração. Desde então, a Dama Flamejante dedicou-se inteiramente a cumprir sua missão. Mas, com o passar dos anos, a energia acumulada na Alma de Fogo tornou-se tão intensa, que acabou explodindo, despedaçando-a em vários fragmentos, que se dispersaram pelo continente e condensaram-se em inúmeros vulcões. Após o incidente, a Dama Flamejante entrou em um sono profundo, enquanto continuava guardando o Coração de Fogo. Recentemente, quando os fragmentos da Alma de Fogo começaram a ser coletados pelos pristonianos, a Dama Flamejante despertou, ao sentir a sua energia se concentrando novamente. Calma e calculista, ela não demonstra nenhuma emoção e não faz julgamentos morais. Mantém-se focada apenas na missão que lhe foi designada no passado e está disposta a cumpri-la a qualquer custo, enquanto aguarda o retorno do seu criador.

190

Coração de Fogo

22:xx

900.000.000

900.000.000

N/A